sábado, 13 de fevereiro de 2010

GUARANÁ.

A CIDADE DO GUARANÁ.
Por Aline Ribeiro.
A pequena Cidade de Maués, no interior da Floresta Amazônica, vive do Guaraná há 70 Anos. Hoje cresce com a concorrência intensa entre os gigantes da Indústria da Bebida, que disputam sua produção grão a grão.
A força do Guaraná Com o Aumento da Concorrência e a retomada do preço, o produto interno bruto (PIB) de Maués deu um Salto.

Preço por Quilo
2003 - de R$ 4,50 a R$ 6,30
2004 - R$ 7,00
2005 - R$ 7,00
2006 - R$ 7,00
2007 - de R$ 8,00 a R$ 9,50
2008 - de R$ 9,50 a R$ 20,00
2009 - de R$ 18,00 a R$ 30,00

PIB (em milhões de Reais)
2003 - 92 MILHÕES
2004 - 103 MILHÕES
2005 - 140 MILHÕES
2006 - 179 MILHÕES
2007 - 192 MILHÕES
2008 - 180 MILHÕES
2009 - 200 MILHÕES
2010 - 250* MILHÕES
*Estimativa
FONTES - IBGE E INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E FLORESTAL SUSTENTÁVEL DO ESTADO DO AMAZONAS (IDAM).

COMO NASCE O REFRIGERANTE.
A rota do Guaraná Antarctica desde a pequena Cidade de Maués, no Amazonas, até a mesa do consumidor.
NO CAMPO
Cerca de 2,7 mil pequenos agricultores trabalham nas plantações de Guaraná nos arredores de Maués. É de lá que sai a matéria-prima comprada pela AMBEV para fazer o refrigerante.
PRODUÇÃO
Em pequenos barcos, o Guaraná sai da zona rural para a Fábrica da AMBEV em Maués. O fruto é então transformado em extrato, parte da fórmula do refrigerante.
A BEBIDA
Depois de quase 30 horas de viagem, o extrato chega pelo Rio a Manaus e, em uma segunda Fábrica, virá o concentrado. O líquido contém quase todos os ingredientes (exceto água e gás) da bebida final.
O MESTRE
Ninguém entende tanto de fórmulas e produção de Guaraná na AMBEV quanto Carlos Eduardo Henriques da Silva.
BRASIL
Depois de produzido, o concentrado é enviado para 17 Fábricas espalhadas pelo país. Já em forma de refrigerante, é distribuído para os supermercados e os pontos de venda.

Fonte de Informações.: REVISTA ÉPOCA NEGÓCIOS Fevereiro de 2010.