quinta-feira, 27 de maio de 2010


FONTE DE INFORMAÇÕES.: JORNAL PROPAGANDA E MARKETING (Jornal PropMark).
Anunciantes.
26.05.2010 15:24 hs.
Chevrolet reforça união com clientes.
Montadora lança campanha com assinatura "Chevrolet & você".


A Chevrolet inicia uma estratégia que procura reforçar o sentimento de união entre a marca e seus diversos públicos. Criada pela WMcCann e com a assinatura “Chevrolet & você”, a ação tende a destacar valores admirados pelos clientes, como segurança, conforto, performance, bem-estar e qualidade no serviço de atendimento ao cliente.
Foram desenvolvidos comerciais, anúncios e peças de mídia online. A nova comunicação da marca é norteada pelo símbolo “&”, que busca representar os conceitos de união, parceria e comprometimento. Acompanhando o conceito, as peças trazem mensagens como “Tudo o que fazemos é com você, por você, para você”. A trilha do filme principal da campanha é “Por você”, do cantor Frejat.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

A HISTÓRIA DO MARKETING.


Fonte de Informações.: Site WIKIPEDIA.
A HISTÓRIA DO MARKETING.
Agora que nós já entendemos o que é marketing e a que se aplica, vamos contar um pouco da história do marketing para você! Preste atenção porque é importante ter uma base histórica do que se está estudando para poder acompanhar a evolução. É preciso entender o passado para poder criar o futuro. Vamos lá!
A Pré-História
Apesar de encontrarmos suas raízes ao longo da história da humanidade, na própria gênese do comércio, o marketing é um campo de estudo absurdamente novo se comparado com
os demais campos do saber. O estudo do mercado surgiu da necessidade dos industriais de administrar a nova realidade oriunda da Revolução Industrial. Neste estágio, o marketing
ainda é inseparável da economia e da administração clássica, pois, inicialmente, sua preocupação era puramente de logística e produtividade, para a maximização dos lucros. Os
consumidores não tinham qualquer poder de barganha, e a concorrência era praticamente inexistente.
Tal realidade manteve-se inalterada até fins da Segunda Guerra Mundial, quando, então, reagindo ao crescimento da concorrência, mercadólogos começaram a teorizar sobre como atrair e lidar com seus consumidores. Surgiu então a cultura de vender a qualquer preço. P.T. Barnum foi um ícone deste período cheio de truques, que faziam da arte de vender quase um espetáculo de charlatanice, o que faz com que até hoje os profissionais do mercado sejam vistos com desconfiança. Além disso, as técnicas existentes eram demasiadamente amadoras, baseando-se mais na intuição do que na prática. Técnicas ingênuas estavam misturadas a ferramentas eficientes; lenda e fato misturavam-se e o mercado não dava muito ouvido à academia.
Década de 1950
O primeiro golpe contra esta cultura veio em 1954 pelas mãos de Peter Drucker, ao lançar seu livro A prática da administração. Não se tratava, de propriamente, um livro sobre marketing, mas sim do primeiro registro escrito que cita o marketing como uma força poderosa a ser considerada pelos administradores.
Década de 1960
O segundo golpe veio em 1960, com Theodore Levitt, professor da Harvard Business School, mais tarde intitulado o "pai do marketing". Seu artigo da revista Harvard Business Review, intitulado Miopia de marketing, revelou uma série de erros de percepções, mostrou a importância da satisfação dos clientes e transformou para sempre o mundo dos negócios. O
vender a qualquer custo deu lugar ao satisfação garantida.
Não é à toa que se assistiu logo após este período, a um renascimento das marcas como Coca-Cola, Sears, Malboro etc.
O mundo do marketing começou a borbulhar: artigos científicos foram escritos, pesquisas foram feitas, e dados estatisticamente relevantes foram traçados. Separaram-se as estratégias eficientes dos achismos e viu-se a necessidade de um estudo sério do mercado. Este conhecimento adquirido ficou espalhado, difuso, muitas vezes restrito ao mundo acadêmico. Em 1967, Philip Kotler lança a primeira edição de seu livro Administração de marketing, em que reuniu, revisores, testou e consolidou cânone do marketing.
Década de 1970
Nos anos 70 destacou-se o fato de surgirem departamentos e diretorias de marketing em todas as grandes empresas. Não se tratava mais de uma boa idéia, mas de uma necessidade de sobrevivência. É nesta época que se multiplicam os supermercados, os shopping centers e os franchises. De fato, a contribuição do marketing é tão notória no meio empresarial que passa rapidamente a ser adotada em outros setores da atividade humana. O governo, organizações civis, entidades religiosas e partidos políticos passaram a valer-se das estratégias de marketing, adaptando-as às suas realidades e necessidades.
Década de 1980
Em 1982, o livro Em busca da excelência, de Tom Peters e Bob Waterman, inaugurou a era dos gurus do marketing. Num golpe de sorte editorial produziram o livro de marketing mais
vendido de todos os tempos ao focarem completamente sua atenção para o cliente. O fenômeno dos gurus levou o marketing às massas, e, portanto, às pequenas e médias empresas e a todo tipo de profissional. Talvez por isso, e também por uma necessidade mercadológica, o marketing passou a ser uma preocupação direta da alta direção de todas as megacorporações, não estando mais restrito a uma diretoria ou departamento.
O fênomeno dos gurus, entretanto é responsável pelo posterior descuido com o rigor da investigação científica e por uma tendência a modismos. Nesta época floresceram diversos autores que logo caíram no anonimato e outros, como Al Ries por definir o conceito de Posicionamiento, Jay Conrad Levinson por conceituar o "marketing de guerrilha" e Masaaki Imai, pai do Kaizen, que ganharam reconhecimento no mundo dos negócios e reputação por suas idéias e abordagens originais.
Década de 1990
Assim como fez em muitos outros setores, o avanço tecnológico dos anos 90 teve um forte impacto no mundo do marketing. O comércio eletrônico foi uma revolução na logística, na distribuição e nas formas de pagamento. O CRM (Customer Relationship Management) e o Serviço de Atendimento ao Consumidor, entre outras inovações, tornaram possível uma gestão de relacionamento com os clientes em larga escala. E como se isso não fosse o suficiente, a Internet chegou como uma nova via de comunicação. É a época do Maximarketing de Stan Rapp, do Maketing 1 to 1 da Peppers & Rogers Group , do Aftermarketing de Terry G. Vavra e do Marketing Direto de Bob Stone, ou seja, uma época caracterizada por uma constante busca pela personalização em massa.
Outra tendência do período foi o fortalecimento do conceito de Marketing Social, no qual se tornou uma exigência de mercado haver uma preocupação com o bem-estar da sociedade. A satisfação do consumidor e a opinião pública passaram a estar diretamente ligadas à participação das organizações em causas sociais, e a responsabilidade social transformou-se numa vantagem competitiva.
Década de 2000
A virada do milênio assistiu à segmentação da TV a cabo, à popularidade da telefonia celular e à democratização dos meios de comunicação, especialmente via Internet. A World Wide Web já estava madura o suficiente e nos primeiros anos desta década surgiram uma infinidade de pesquisas e publicações sobre WebMarketing e comércio eletrônico. Mas, mais do que isso, agora o cliente não tinha apenas poder de barganha, tinha também poder de informação. Era de se esperar que isso influenciasse a maneira com a qual os consumidores interagissem com as empresas e entre si. Os primeiros reflexos disso foram o nascimento do Marketing de Permissão, de Seth Godin, a conceitualização do Marketing boca-a-boca, por George Silverman, e a explosão do Buzzmarketing e do Marketing Viral, por autores como Russell
Goldsmith
e Mark Hughes.
Historicamente as empresas conduziram suas atividades basicamente de cinco maneiras:
• Foco na produção: no início da Revolução Industrial, dado o enorme mercado potencial ainda virgem, bastava produzir para ter sucesso. O importante era produzir mais rapidamente e na maior quantidade possível.
• Foco no produto: com o aumento da concorrência, os consumidores ganharam poder de barganha e houve uma corrida pela excelência de produtos e relação custo/benefício que se estende até os dias de hoje.
• Foco no preço: quando a concorrência chegou a um ponto no qual tecnicamente todos podem oferecer a mesma qualidade, buscou-se então oferecer sempre o melhor custo/benefício e diferentes abordagens de precificação.
• Foco na venda: com o crescimento ainda maior da concorrência, a preocupação voltou-se para as técnicas de distribuição e promoção.
Estes três conceitos são de utilidade limitada nos dias de hoje, mas serviram para dar origem à quarta abordagem:
• Foco no marketing: em que se assume que a chave para o sucesso organizacional consiste em determinar as necessidades e desejos dos mercados-alvos e entregar satisfações desejadas mais eficaz e eficientemente do que os concorrentes. Começa com um mercado bem definido, foca suas necessidades e cuida de todas as atividades que os afetarão, gerando lucro pela satisfação plena dos consumidores.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

GENERAL MOTORS DO BRASIL - CHEVROLET


FONTE DE INFORMAÇÕES.: JORNAL PROPAGANDA E MARKETING (Jornal PropMark).
Anunciantes.
10.05.2010 18:27 hs.
Chevrolet confirma chegada do Malibu ao Brasil.
Modelo tradicional nos Estados Unidos desembarca no País na segunda quinzena de junho.
A Chevrolet confirmar a vinda do Malibu ao Brasil, que acontecerá na segunda quinzena de junho. O modelo, tradicional nos Estados Unidos, será comercializado nas 570 concessionárias da marca e prima pela sofisticação, trazendo a grade frontal que exibe o novo estilo global da montadora.
"A Chevrolet tem uma trajetória de sucesso nos sedãs. Com o Malibu não será diferente, já que se trata de um modelo com diversos diferenciais, como a maior rede de concessionárias da categoria, garantindo tranqüilidade e segurança aos clientes da marca”, declara José Carlos Pinheiro Neto, vice-presidente da GM do Brasil.
O modelo será comercializado em versão única, a LTZ, que vem equipado com o motor Ecotec 2.4 litros de quatro cilindros e o câmbio automático/sequencial de seis velocidades, com a opção de trocas de marchas por meio de comandos no volante.
O Malibu faz parte do segmento dos sedãs grandes, tem posicionamento de mercado entre o Vectra Sedã e o Omega e será o 19º modelo da linha Chevrolet no Brasil, que hoje é formada pelos modelos Celta, Classic, Prisma, Corsa Sedã e Hatchback, Agile, Astra Sedã e Hatchback, Vectra Sedã e Vectra GT (hatchback), Meriva, Zafira, as picapes Montana e S10 cabines simples e dupla, os utilitários-esportivos Blazer, Captiva (Sport Ecotec e Sport V6) e o sedã de luxo Omega.

terça-feira, 11 de maio de 2010

MARCAS


MERCADO
OMO É A MARCA MAIS FORTE DO BRASIL, DIZ BRANDANALYTCS.
A Omo é a marca mais forte do Brasil. Pelo menos é o que diz o ranking ― As Marcas Mais Fortes no Brasil, em que o sabão em pó da Unilever ocupa o primeiro lugar.
O levantamento é feito anualmente pela Brand Analytcs Gestão de Marcas e, na última edição, realizou aproximadamente 12,5 mil entrevistas nas principais cidades do Brasil e avaliou 200 marcas.
Para determinar a força da marca são considerados atributos como a presença, o Brand Voltage (métrica que reflete o sucesso da marca em converter o nível de conhecimento do consumidor em níveis de lealdade), o market share, a qualidade do suporte de comunicação e o risco do setor de atuação. Também aparecem no ranking as marcas McDonalds, Petrobras, Coca-Cola, Microsoft, Colgate, Nokia, Porto Seguro, Rexona, Smirnoff, Pão de Açúcar, Sorriso, Fiat, Sensodyne, Claro, Tim, Carrefour, Vivo, Ariel e Banco do Brasil.
(Mundo do Marketing - 06/05/2010)

COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR.


COMPORTAMENTO
CONSUMIDOR SERÁ MAIS EXIGENTE E AMBIENTALISTA
Não restam dúvidas de que, mantida a estabilidade econômica, um dos maiores atrativos ao investimento produtivo tanto de empresas nacionais como estrangeiras é o grande mercado de consumo brasileiro e, principalmente, seu potencial de crescimento nas próximas décadas. Hoje, 144 milhões de pessoas movimentam quase R$ 2 trilhões, o equivalente a 62,7% do Produto Interno Bruto (PIB). Segundo estimativas feitas pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) a pedido do Brasil Econômico, em 2030 o poder de compra da parcela da população brasileira apta ao consumo, de 188 milhões, pode consumir R$ 5,4 trilhões em bens e serviços.
A expansão traz consigo uma mudança no perfil de consumo para um modelo segmentado, que vem dando seus primeiros passos nos últimos dez anos. Além de mais exigentes e ambientalmente conscientes, os consumidores terão se formado basicamente com as mãos na internet e, em inteira idade, já terão influenciado seus pais sobre suas compras. Com isso, haverá novas oportunidades de negócios. Mas também um sinal amarelo se acenderá: com a elevação da renda em geral, o consumidor ficará cada dia mais seletivo como que lhe é oferecido. (...)
(Brasil Econômico - 05/05/2010).

sábado, 8 de maio de 2010

MARCAS.


MARKETING
FONTE - Livro – Signo das Marcas Expressividade e Sensorialidade - Marcas Brand Equity.
Gerenciando o Valor da Marca.
Autor – David A. Aaker. 13ª Edição – São Paulo.
- Gestão e Investimento. (Franquias).
- Marcas – Investidores – Conjunto de Ativos Tangíveis e Intangíveis de uma Empresa.
- Marca – É um nome diferenciado e/ou Símbolo (Logotipo, Marca Registrada, Desenho de Embalagem).
- Principal Objetivo – É diferenciar de seus Concorrentes.
- Identificação do Fabricante.
- Maior Ativo ou Bem de uma Empresa, até mesmo de Imóveis, área construída, etc.
- Elo de Ligação entre Classe de Produto e a Marca para o Público-Alvo.
Marketing Institucional.
“Vendendo a Imagem da Empresa”.
- Alma–Experiência/Tradição/História X – Corpo–Produto/Promoção/Momento/Fato Pontual.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

MARCA BRASIL


FONTE DE INFORMAÇÕES.: JORNAL PROPAGANDA E MARKETING (Jornal PropMark).
Mercado
06.05.2010 13:34 hs.
Marca Brasil é avaliada em US$ 255 bilhões.
Especialista Simon Anholt detalha no Brand Brasil que posição é a menor dos BRICs.
A marca Brasil é estimada em US$ 255 bilhões, valor que a coloca na 22ª colocação no ranking mundial. O dado vai ser usado pelo especialista em nation branding, o britânico Simon Anholt, na sua palestra no evento "Brand Brasil 2010 - O valor da marca de um país" nesta segunda-feira (10) e terça-feira (11), em São Paulo, nas dependências do hotel Renassaince. A organização é da Top Brands e da ABA (Associação Brasileira de Anunciantes).
Para Anholt, o Brasil deveria ocupar posição mais destacada, afinal é a oitava economia do planeta com PIB (Produto Interno Bruto) superior a US$ 2 trilhões. Mas no estudo vale apenas o volume aproximado das reservas cambiais do País, estimadas em US$ 255 bilhões.. Brasil é o "lanterninha dos BRICs, bloco econômico formado também pela China, Rússia e Índia.
“No quesito valor da marca de um País, perdemos até para o México, que está na 21ª posição. E, se formos comparar apenas com os BRICs, somos o lanterninha do grupo. A China é a 9ª marca mais valiosa do planeta, a Rússia, a 12ª, e a Índia, a 17ª”, explica o consultor Júlio Moreira da Top Brands. “A marca de um país é muito importante porque é ela quem ajuda a obter melhores resultados no comércio exterior, gerando demanda e recursos, a receber um maior número de turistas e atrair o maior número possível de investidores. Em suma, aquele país que tem uma marca forte, cria, cada vez mais, riqueza para seus cidadãos”, ele acrescentou. A metodologia de Anholt envolve seis pilares e formam um hexágono crítico: 1) exportação e marcas globais - Brasil tem nota baixa nesses quesitos por não ter produtos de valor agregado e sim commodities na pauta de exportações; 2) governança - ainda há desconfiança sobre regras e respeito a contratos; 3) desenvolvimento cultural; 4) pessoas; 5) turismo - apenas cinco milhões por ano contra 20 milhões da Croácia, país equivalente a um estado brasileiro como o Piauí; e 6) imigração intelectual e investimentos - apesar da elevação de notas de consultoria como a Standard Poor's, ainda há desconfiança.
As 10 marcas mais valiosas são:
1. EUA – US$ 19.735 trilhões
2. Japão –US$ 9.590 trilhões
3. Alemanha – US$ 5.396 trilhões
4. Reino Unido – US$ 3.560 trilhões
5. França – US$ 3.168 trilhões
6. Itália –US$ 2.787 trilhões
7. Espanha US$ 1.604 trilhão
8. Canadá – US$ 1.402 trilhão
9. China – US$ 1.121 trilhão
10. Austrália – US$ 930 bilhões
Por Paulo Macedo

FONTE DE INFORMAÇÕES.: JORNAL PROPAGANDA E MARKETING (Jornal PropMark).
Anunciantes.
05.05.2010 15:54 hs.
LG lança TV com conexão à Internet.
Projeto tem parceria com Telefônica, UOL e Terra, além de sites internacionais.
A LG anunciou, nesta quarta-feira (5), durante o Fórum Digital LG, o lançamento da linha de TV Infinita, com a tecnologia NetCast para acesso à Internet por cabo ou sem fio. O novo aparelho aposta na convergência, já que agrega TV e Internet na mesma tela.
"Não é um browser na TV. A conexão é outra e traz o conforto de a pessoa assistir ao que quiser na tela da TV", disse a gerente de produtos de televisores da LG Eletronics, Fernanda Summa.
O projeto tem parceria com a Telefônica para a conexão. Na área de conteúdo, a LG firmou acordo com UOL e Terra, no Brasil, e Skype, YouTube, Picasa e AccuWeather fora do País. "Não é um acesso irrestrito ao conteúdo dos portais, até para ser possível controlar a qualidade e os direitos de exibição", explicou Paulo Castro, gerente geral do Terra.
Por meio do Skype, que estará disponível no segundo semestre deste ano, será possível fazer ligações para telefones fixos e celulares por meio da TV.
Comunicação
O lançamento da TV Infinita terá uma campanha, criada no exterior pela Y&R e adaptada para o Brasil, com cinema TV aberta e fechada, out of home e mídia impressa. "Também teremos programetes na TV a cabo para explicar melhor o funcionamento da TV. A gente percebeu que não era simples e que era importante mostrar essa tecnologia nova", disse a gerente geral de marketing da LG Eletronics, Elaine Ishibashi.
A campanha ainda conta com uma promoção feita em parceria com a Telefônica. O consumidor que contratar os serviços do Speedy concorre a 30 TVs da LG. A Telefônica também colocará à disposição em 200 PDVs _100 em São Paulo e 100 fora do Estado_ uma conexão de banda larga para que a TV possa ser demonstrada nas lojas.
Por Cristiane Marsola