sábado, 28 de agosto de 2010

Google.


FONTE DE INFORMAÇÕES.: JORNAL PROPAGANDA E MARKETING (Jornal PropMark).
Internet.
26.08.2010 | 15:53 hs.
Usuários do Gmail poderão fazer ligações para telefones.
Serviço abre concorrência direta com Skype e operadoras de telecomunicações.
O Google anunciou nesta quarta-feira que usuários de seu serviço de e-mail, Gmail, poderão ligar para telefones normais diretamente do site, em concorrência direta com o serviço de telefone online Skype e operadoras de telecomunicações.
Embora o Google já permitisse conversas de voz e videochat através do Gmail, a empresa afirmou que, a partir desta quarta-feira, também irá oferecer, pela primeira vez, ligações para telefones comuns, tanto fixos quanto celulares.
O Google promete ligações gratuitas para telefones nos Estados Unidos e no Canadá até o final do ano, e diz que irá cobrar tarifas baixas por ligações para outros países.
A companhia de Internet afirmou que o preço de ligações para Reino Unido, França, Alemanha, China e Japão, por exemplo, seria de US$ 0,02 por minuto.
A ferramenta funcionará da mesma forma que um telefone normal. Para fazer uma ligação, o usuário deve clicar na opção "ligar para telefone" em sua lista de amigos de Chat ou digitar o número ou o nome do amigo com quem quer falar.
Com informações da Reuters

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

JARGÕES CORPORATIVOS.

Jargões corporativos: veja quais você deve conhecer e quando deve usá-los.
29/05/2009 - 16h02 hs.
Fonte.: Site UOL.

SÃO PAULO - Existem alguns termos que, pelo uso diário, já fazem parte do glossário corporativo brasileiro. Mesmo em inglês, eles são usados em diversas ocasiões. O problema é que, pelo abuso, algumas pessoas acabam incorrendo em erros, e o pior: podem não ser compreendidas. O bom é saber quais expressões os profissionais devem conhecer e a hora certa de usá-las.
De acordo com a consultora de Recrutamento e Seleção da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Clara Salarini Borsezi, com a globalização, o inglês passou a ser fortemente usado. Com essa difusão, muitos termos passaram a ser incorporados ao dia-a-dia, não só em reuniões e conferências, mas também em conversas informais.
"Por isso, é importante que o profissional conheça alguns termos, para realizar uma boa comunicação e entender o assunto em pauta. Caso contrário, pode não compreender alguma informação e ser excluído da situação".

Existe termo "na moda"
Clara afirmou que não existem termos "na moda", mas aqueles que são mais adotados por uma área ou outra, como o feedback (resposta que um líder dá a seu liderado sobre o desempenho deste), bastante usado em recursos humanos.
Apesar disso, existem termos cujos significados são bastante amplos e podem ser usados por qualquer profissional, independentemente de sua área de atuação. Confira quais são eles abaixo:

Branding: trabalho de construção de uma marca no mercado;
Brainstorming: mais que uma técnica de dinâmica de grupo, é uma atividade desenvolvida para explorar a potencialidade criativa dos indivíduos no menor tempo possível, ou seja, troca de idéias;
Briefing: todas as informações necessárias para realização de uma determinada ação;
Budget: orçamento;
Business plan: plano de negócios;
Case: estudo de caso, normalmente abordado em empresas;
Coaching: projeto com início, meio e fim, definido em comum acordo entre o coach (profissional) e o coachee (cliente), conforme a meta desejada por este. O coach apóia o cliente na busca de realizar metas de curto, médio e longo prazos, por meio da identificação e do uso das próprias competências desenvolvidas, como também do reconhecimento e da superação de suas fragilidades, para que ele atinja novos objetivos;
Deadline: prazo final;
Expertise: conhecimento técnico;
Interface: ferramentas que possuem um design fácil de ser usado, geralmente com ícones indicando o que representa cada função;
Feedback: trata-se de informar o colaborador sobre o seu desempenho, conduta ou a respeito de uma eventualidade, buscando estimular e reorientar ações, com o objetivo de maximizar o seu desempenho;
Follow up: dar prosseguimento a uma discussão ou debate, retomando temas para atingir soluções. Também pode significar revisão das tarefas que foram geradas após uma reunião ou auditoria, quando os prazos para realização se esgotaram. Significa ainda ligar para o cliente, a fim de acompanhá-lo;
Headhunter: caçador de talento;
Key user: aquele que conhece todos os recursos referentes a uma determinada ferramenta tecnológica;
Just in time: sistema que determina que nada deve ser produzido, transportado ou comprado antes da hora exata, ou seja, primeiramente vende-se o produto para depois comprar a matéria-prima e posteriormente fabricá-lo ou montá-lo. Pode ser aplicado em qualquer organização, para reduzir estoques e os custos decorrentes;
Know how: conhecimento;
MBA (Master Business Administration): curso de especialização;
Networking: rede de contatos;
Outsourcing: obtenção de mão-de-obra externa por parte de uma empresa; contratação de serviços terceirizados, com o intuito de reduzir os custos internos, aproveitando o conhecimento especializado de outras organizações;
Outplacement: benefício que uma empresa oferece ao ex-funcionário, que consiste no aconselhamento, no apoio, na orientação e no estímulo para recolocá-lo em outra organização;
Stakeholders: O termo inglês stakeholder designa uma pessoa, grupo ou entidade com legítimos interesses nas ações e no desempenho de uma organização, (em português, parte interessada ou interveniente), é um termo usado em administração. Gerenciamento dos formadores de opinião.
Supply Chain: gerenciamento de cadeia de abastecimento;
Turnover: termo utilizado para caracterizar o movimento de entradas e saídas, admissões e desligamentos de profissionais empregados de uma empresa, em um determinado período, isto é, rotatividade. Quanto aos desligamentos, podem ser espontâneos ou provocados pelas empresas;
Workaholic: pessoa viciada no trabalho;
Workshop: treinamento em grupo, de acordo com a técnica dominada pelo instrutor;
CEO: (Chief Executive Officer), sigla para diretor executivo.

Uso dos termos
De acordo com a consultora, o profissional não acaba, necessariamente, sendo mal visto porque pergunta qual o significado desses termos, mas pode passar a imagem de desatualizado. Além disso, a comunicação pode ser falha, já que ele não compreendeu o que foi falado pelo emissor.
"Caso o profissional não entenda algo que foi dito, o ideal é buscar informações sobre o seu significado e uso. A Internet acaba sendo um bom recurso, existem até dicionários com alguns termos utilizados no mundo corporativo", disse.
As pessoas que não sabem o significado desses termos podem prejudicar a comunicação, assim como aquelas que os usam a todo o momento, as quais podem se expressar de maneira incorreta e fora de contexto.
"Se o profissional está em uma conversa entre amigos, não há necessidade de usar esses termos, pois pode comprometer a comunicação, passar uma imagem de arrogância ou até mesmo falta de domínio sobre sua língua de origem. Quem não conhece bem o significado dos termos é melhor não utilizá-los, para não passar uma informação incorreta".

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

BRADESCO TERÁ "MERCHANDISING" NO JORNAL NACIONAL.



FONTE DE INFORMAÇÕES.: JORNAL PROPAGANDA E MARKETING (Jornal PropMark).
Anunciantes.
14.08.2010 | 14:26 hs.
Bradesco terá “merchandising” no JN.
Será 1ª vez que uma marca aparecerá em quadro do programa; banco também patrocina eleições em principais canais.
O Bradesco, um dos principais anunciantes do País, patrocinará quadro no Jornal Nacional, da Rede Globo, que estréia no próximo dia 20. Com logomarca em avião que será o veículo oficial da cobertura jornalística liderada pelo repórter Ernesto Páglia, o banco é o primeiro anunciante a ter sua marca presente no conteúdo do telejornal. O Bradesco também é patrocinador do “break” do programa global.
Durante o quadro, o jornalista percorrerá diversas cidades do Brasil com o avião estampado com a logomarca do banco. Uma arte com a aeronave (também com o nome do Bradesco) aparecerá ao fundo dos apresentadores do Jornal Nacional, quando esses chamarem a atração.
O Bradesco também está patrocinando as coberturas das Eleições 2010 das maiores emissoras do País (como patrocinador único) - como Globo, SBT, Record, Band e RedeTV!. O investimento representa três meses da verba de mídia do banco.
Ambos as negociações foram feitas na gestão de marketing de Luca Cavalcanti, que agora está à frente do Bradesco Dia e Noite.
Por Daniela Dahrouge

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

15 Maiores Anunciantes Investem R$ 13,2 Bi em Publicidade.

FONTE DE INFORMAÇÕES.: JORNAL PROPAGANDA E MARKETING (Jornal PropMark).
Mercado.
13.08.2010 | 09:22 hs.
15 maiores anunciantes investem R$13,2 bi em publicidade.
Informação é do Mídia Dados Brasil 2010, apresentado ao mercado nesta quinta-feira (12); edição recorde está com 776 páginas.
Os 15 maiores anunciantes privados brasileiros investiram R$13,2 bilhões (brutos) em publicidade, em 2009. Se comparado com o ano de 2000, quando foram investidos R$ 2,1 bilhões, o crescimento é superior a 500%. Em dez anos, o faturamento das 15 maiores agências de publicidade do Brasil passou de R$1,1 bilhão para R$22,7 bilhões, quase 2000% a mais. Análises e informações como essas estão contidas na edição recorde de 776 páginas do Mídia Dados Brasil 2010, apresentado ao mercado na noite desta quinta-feira (12), em São Paulo.
Sob o título “Uma década de ouro”, o Mídia Dados 2010 faz um verdadeiro raio X do investimento em publicidade, dos maiores anunciantes do País, da audiência das TVs brasileiras, rádios, penetração dos jornais e revistas, e Internet. O Mídia Dados é organizado pelo Grupo de Mídia de São Paulo. Entre as novidades da edição, está a versão para iPad, mais uma prova de que o mercado brasileiro de comunicação é moderno e plugado nas mais novas tecnologias.
O anuário, publicado desde 1998, reúne informações abrangentes sobre o investimento em mídia no Brasil e em outros dez países da América Latina. O anuário deste ano, lançado sob a gestão de Luiz Fernando Vieira, atual presidente do Grupo de Mídia e sócio e vp de mídia da Africa, é o mais moderno e completo da história.
“A versão do iPad está fazendo sucesso. Os temas que mais freqüentam as páginas do Mídia Dados 2010 são as novas tecnologias. O livro também está todo digitalizado no site da entidade. O anuário faz um Raio X do mercado de mídia, com dados atualizados. Os editoriais estão com debates muito ricos sobre os problemas e desafios da mídia”, comentou Viera.
O Mídia Dados mostra que a participação dos meios de comunicação no bolo publicitário não modificou muito o cenário. A TV aberta está com 60,9% de share (ou seja, a TV aberta é dona de 60% da verba publicitária no Brasil); seguida pelos jornais, com 14,1%; revistas (7,7%); rádio 4,4%; Internet (4,3%); TV por assinatura (3,7%); mídia exterior com 2,9%; guias e listas (1,6%) e cinema na lanterninha, com 0,4% dos investimentos em publicidade no País.
A Rede Globo, Editora Abril, Aner (Associação Nacional de Editores de Revistas), ANJ (Associação Nacional dos Jornais), Editora Três, Editora Referência, Record, O Dia, O Estado de S.Paulo, entre outros, anunciam nas páginas do Mídia Dados 2010. O presidente do Grupo de Mídia informa que a partir do próximo dia 29 a versão do Mídia Dados para iPad estará disponível na Loja da Apple, gratuitamente. A versão impressa pode ser adquirida no site da entidade por R$ 100.
Por Kelly Dores

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

PHILIP KOTLER

FONTE DE INFORMAÇÕES.: SITE – O MUNDO DO MARKETING.
Novo livro de Kotler propõe a utilização do Marketing contra a pobreza.
Obra foi escrita em parceria com Nancy R. Lee e é lançada no Brasil pela Bookman Editora.
Por Sylvia de Sá, do Mundo do Marketing | 10/08/2010
sylvia@mundodomarketing.com.br

A Bookman Editora lança no Brasil o novo livro de Philip Kotler e Nancy R. Lee. A obra “Marketing contra a pobreza” propõe a utilização de ferramentas para enfrentar as dificuldades econômicas e promover uma mudança social. Entre os conceitos abordados estão a teoria das trocas, a segmentação de mercado e a competitividade, que funcionariam como instrumentos de auxílio aos pobres. Os autores ainda avaliam propostas e sugerem um novo paradigma para atingir melhores resultados a partir de casos apresentados.

FONTE DE INFORMAÇÕES.: JORNAL PROPAGANDA E MARKETING (Jornal PropMark).
Mercado.
09.08.2010 | 11:09 hs.
Kotler sugere marketing contra a pobreza.
Autor lança livro sobre aspectos que são ignorados por aqueles que tentam reverter quadro mundial.
Vender um comportamento mais saudável e seguro para o público-alvo, composto por cerca de 3bilhões de pobres do mundo todo, é o desafio proposto pelo marketing social, tema do novo livro de Philip Kotler, professor emérito da cátedra S. C. Johnson de marketing internacional na Kellogg School of Management, coescrito com a professora da Universidade de Seatle e presidente da Social Marketing Services, Nancy Lee.
“Marketing contra a pobreza”, que está sendo lançado no Brasil pela Bookman, é o quinto livro que a dupla escreve em parceria e mostra como usar os princípios do marketing, utilizado diariamente nas empresas privadas para alavancar as vendas de produtos e fortalecer as marcas, para convencer as pessoas que estão em situação de pobreza a realizar uma mudança comportamental. “Nós não falamos sobre erradicar a pobreza, mas em reduzi-la o máximo possível. E a guerra contra a pobreza requer muitas ferramentas além do marketing social, como os avanços da medicina, o favorável desenvolvimento econômico, melhores métodos educacionais e clínicas de saúde, assim por diante”, falou Kotler, considerado o papa do marketing.
De acordo com o Banco Mundial, em 2005 mais de 1,4 bilhão de pessoas viviam na extrema pobreza, com menos de US$ 1,25 por dia. Na pobreza moderada, ou seja, renda diária de US$ 1,26 a US$ 2, eram mais 1,6 bilhão. 90% da população nessas situações está concentrada em três regiões: África Subsaariana, leste e sul da Ásia. A Índia tem 41,01% das pessoas com renda de até US$ 1 por dia e a China concentra outros 22,12%. O livro destaca alguns aspectos sobre a pobreza que são ignorados muitas vezes por aqueles que tentam reverter o quadro, como, por exemplo, o fato de que os pobres são um grupo heterogêneo, com gostos e necessidades diferentes.
É impossível negar que alguma atitude precisa ser tomada para que o quadro seja revertido o quanto antes, mas também não se pode deixar de reconhecer que muito já se tentou. O custo da pobreza é muito maior do que o valor que seria gasto pra resolvê-la. “Não apenas cada pessoa e família pobre sofrem, mas também a sociedade sofre por perder as contribuições potenciais que essas pessoas teriam se alcançassem a classe média. O custo é ainda maior já que alguns dos pobres se viram para o crime apenas para sobreviver. Ninguém pode descobrir definitivamente o custo para tirar as pessoas da pobreza, mas minha opinião é de que o dinheiro gasto para reduzir a pobreza é melhor gasto. Até os negócios lucram quando há menos pobres, porque mais dinheiro fica disponível para ser gasto em seus produtos”, explicou o autor.
A obra apresenta algumas iniciativas que já foram feitas pelo mundo. Entre elas, a Red Campaign, um projeto de marketing de causa pelo qual empresas destinam parte do valor ganho com um produto específico para o Fundo Global. “O marketing de causa é uma das maneiras das companhias levantarem dinheiro por uma boa causa e ganharem algo para elas próprias. Suponha que uma fabricante de sopas anuncie que vai dar aos pobres um centavo por dólar gasto em sua marca de sopa. O pobre vai ganhar e a companhia vai vender mais”, explicou Kotler.
Lee e Kotler criaram um plano de marketing social em dez passos que pode ser adaptado à realidade do local e ser seguido por qualquer entidade em todo o mundo. O passo a passo da estratégia é ilustrado com um caso de combate à tuberculose no Peru. Com o marketing social, a incidência da doença teve redução de cerca de 7% ao ano de 1990 a 2000.
Para Kotler, os países deveriam dar atenção a duas principais frentes para reduzir a pobreza. “Há duas prioridades. Construir mais escolas e especialmente escolas técnicas que deem reais habilidades úteis para os estudantes. Construir mais clínicas de saúde que não apenas ofereçam tratamento, mas que também eduquem os pobres sobre modos de vida mais saudáveis e seguros”, falou. O professor estará no Brasil em novembro para dar uma palestra sobre marketing 3.0 na HSM Expo Management.
Por Cristiane Marsola
*Philip Kotler – Livro Kotler – Administração e Marketing.

domingo, 8 de agosto de 2010

PÚBLICO DE ALTA RENDA CORRESPONDE A 3% DA POPULAÇÃO BRASILEIRA.

FONTE DE INFORMAÇÕES.: JORNAL PROPAGANDA E MARKETING (Jornal PropMark).
Mercado.
02.08.2010 | 16:17 hs.
Por Juliana Welling
Público de alta renda corresponde a 3% da população brasileira.
Pesquisa mostra necessidade de oferecer produtos exclusivos.
A necessidade de agregar valor estratégico às iniciativas da MasterCard e de seus bancos parceiros levou à estruturação do Projeto Insights, desenvolvido no fim de 2009 pela operadora. O estudo, realizado globalmente pela MasterCard, tem como foco a consolidação de dados sobre o comportamento e expectativas dos consumidores e tendências de mercado.
A segunda edição do projeto no Brasil, e lançada no mercado na última semana, teve como tema o público de alta renda que representa 3% da população brasileira, conforme o levantamento.
Por meio do estudo, constatou-se que 42% de toda a receita da MasterCard no Brasil vem desse público, com renda superior a R$ 4,5 mil. “Pudemos verificar características peculiares desse segmento que, no Brasil, foi menos impactado com a crise econômica mundial em relação ao mercado internacional”, destacou Rogério Bonfiglioli, vp de B2B Marketing para a MasterCard na América Latina e Caribe.
Segundo o projeto, o declínio da população de alta renda no Brasil no ano passado foi de 8,4%, contra 19% nos mercados da América do Norte. Conforme o executivo, fatos como uma menor dependência do Brasil em relação ao mercado internacional, o fortalecimento do mercado interno e o crescimento da classe C são algumas das possíveis razões que justificam o desempenho do País.
Com a competição no setor financeiro, o estudo também constatou que os bancos brasileiros precisam articular e entregar produtos com propostas de valor que atendam às crescentes expectativas dos diferentes tipos de consumidores de alta renda. “A grande recomendação é não tratar esse público somente pela renda, mas sim compreender os comportamentos específicos presentes no segmento. Tal procedimento evita um marketing mal feito e estimula o ganho de valor com o produto ou serviço oferecidos”, destacou Bonfiglioli, acrescentando que a MasterCard utilizará as informações do projeto para a realização de estratégias cada vez mais inovadoras para o público de alta renda no Brasil.
Em relação aos bancos, o executivo também disse que as instituições que dedicarem tempo para compreender o comportamento dos diferentes perfis dos consumidores de alta renda e, assim, criarem produtos e soluções com características específicas, poderão atrair mais clientes, terão mais chances de mantê-los no longo prazo e consolidarão a preferência pelo uso de seus cartões.